27 de outubro de 2009
John Galliano - Paris primavera-verão 2010
Nesta estação, John Galliano apresentou um cenário mágico. Como já fez em outros desfiles, ainda que elevados a um nível teatral por toda encenação do desfile, a coleção traz ótimas peças para vida real. Galliano quis mostrar nesta coleção a vida das heroínas dos filmes mudos enfrentando seu desaparecimento em função do novo cinema falado.
Este é o território romântico de Galliano, mas o contraponto da luz laser-futurista, sua imagem saltou para uma nova relevância. Das caras extremamente tristes das modelos, que sofridas pelo fim de um sonho contrastando com tecidos extremamente leves e esvoaçantes e saltos altíssimos e de formas futurista. Uma aula de criatividade de coleção. Na cartela de cores, utilizou gelo azul, lames de prata, rosa pó, e limões, vestidos ultra-leves decorados com poás ou babados, e os curtos, com corte em viés proporcionando um caimento naturalmente sensual. Blazer e jaquetas em tecidos mais encorpados trazem detalhes femininos, com ombros ligeiramente inflados ou certa assimetria extremamente feminina.
Galliano, em uma de suas melhores coleções dos últimos tempos, sabe como ninguém mostrar o passado com a cara do futuro.
Este é o território romântico de Galliano, mas o contraponto da luz laser-futurista, sua imagem saltou para uma nova relevância. Das caras extremamente tristes das modelos, que sofridas pelo fim de um sonho contrastando com tecidos extremamente leves e esvoaçantes e saltos altíssimos e de formas futurista. Uma aula de criatividade de coleção. Na cartela de cores, utilizou gelo azul, lames de prata, rosa pó, e limões, vestidos ultra-leves decorados com poás ou babados, e os curtos, com corte em viés proporcionando um caimento naturalmente sensual. Blazer e jaquetas em tecidos mais encorpados trazem detalhes femininos, com ombros ligeiramente inflados ou certa assimetria extremamente feminina.
Galliano, em uma de suas melhores coleções dos últimos tempos, sabe como ninguém mostrar o passado com a cara do futuro.
22 de outubro de 2009
20 de outubro de 2009
BARBIE no mundo de Christian Louboutin
Designer de sapatos da vez, Christian Louboutin participa da comemoração dos 50 anos da Barbie. Criou um sapato no tom de rosa a cara da boneca e agora começa a ser divulgada suas outras versões para a Barbie.
Pelas mãos de Louboutin, a Barbie virou uma ladra de jóias, uma praticante de safári e uma das convidadas do Festival de Cannes, e o melhor, Louboutin está em todas as fotos participando da homenagem da boneca mais famosa do mundo.
O livro será lançado este ano em dezembro “Meu ano em Paris com Christian Louboutin”
Você não mudou nada, aliás o amor que sentimos por você parece ter aumentado. Parabéns Barbie!
15 de outubro de 2009
EU POSSO
Ter a possibilidade de quê? De tudo, de quase tudo. Um bilhão de motivos para querer algo, aquilo, isso, isto. Andar sem cabeças curvadas, sonhar duas bolas de baunilha, uma canção, um beijo, uma viagem ao espaço sideral. Se eu posso nada me impede de imaginar flores bizarras ou mistérios profanos. Usar a primeira pessoa: eu. Colocar em ação a primeira pessoa: eu. Ter ânimo para fazer um plano de ruptura, transformar as coisas sólidas num vai e vem. Bulir, mexer, estirar o corpo para a mão alcançar o que ninguém vê. Se eu posso, a capacidade me vem, me toma me move.
Eu posso imitar o canto daquela ave rara, descer ao centro da terra, inventar dimensões que nenhuma geometria prevê. Eu, dois pontos. Eu posso pular: posso? Pode. Eu topo: pule. Posso tocar agora? Pode: eu posso mudar o vento de lugar, arrasta o lá pra junto do fá, esticar a corda, estirar o canto, inventar uma harmonia com imagens de areias, pedras, morros. Se eu posso, eu não morro. Quando eu posso, viva eu. Tudo me vira tudo se move. Possibilidades escondidas no verbo poder. Basta colocar num pronome de duas letras na frente e pronto. Eu posso? Pode.
Você pode. O quê? Ah, esqueci. Só sei que posso. Ah, lembrei. Agora eu posso. Então vamos lá. Então tá. Tá lá? Tá. Por quê? Por que eu posso. Viu? Ainda não. Agora sim. vi. Mas como? Como assim? Assim ué. Tudo começa a brilhar vira clarão. Claridade, um colar iluminado em torno da lua, muitas visões se desplumam pelo ar. Que verbo voador é aquele ali? Ele passou rápido porque tem alguém conjugando ele. Consegue ver? Daqui eu posso.
Eu farfalho. Depois flutuo. eu levito, eu levanto, eu arremeto. Eu ouço. Eu somo. Eu vejo. Eu escuto. Eu danço. Eu salto alto. Eu vôo longe. Eu aposto. Tudo eu quase posso. Tudo passa. Tudo fica um pouco. Eu fico. Eu avanço. Eu amo. Eu zanzo zonzo. Tudo eu posso naquele que me fortalece: eu. Posso seguir adiante. Avante. Invenção. Surpresa. Avance. Pode. Você pede você quer você ganha. Então pode.
Acorda o corpo, algum batuque te chama. Empresta o teu sono para a pedra que ronca. Será possível isso? As chaminés fazem exclamações na paisagem. Adivinha que horizonte é esse: ah, não acredito! Anda, anda. Vai à frente abrindo caminho. Você pode? Eu posso. A vontade é que determina os acontecimentos. E eu estou com vontade. Eu posso dois pontos: ponto inicial.
Por Eduardo Logullo para revista ffw>>MAG "LIBERDADE É PROIBIDO PROIBIR"
8 de outubro de 2009
1 de outubro de 2009
Moda Folk
O estilo "Folk" é um modo de se vestir baseado em tendências étnicas, o que quer dizer que, remete a diversas culturas como os indígenas (principalmente os norte-americanos), cowboys, ciganos, camponeses, hippies, entre outros mais. Este estilo ficou marcante nos anos 60 e 70, quando a juventude da época, especialmente os hippies customizavam suas roupas e adereços. O legal da moda folk é a mistura de estilos, tecidos e acessórios, por isso, use e abuse!
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